A população de idosos em Mariana e Ouro Preto

Foto: Cleonice Silva
Foto: Cleonice Silva

A única certeza da vida é a morte. A velhice, apesar de não ser também uma certeza, chega para grande parte das pessoas. Alguns idosos, por opção — e na maioria das vezes pela falta dela —, mudam-se para instituições que acolhem indivíduos da chamada “terceira idade”.
Tais instituições mantêm cuidadores que ajudam na organização e limpeza do lugar, na distribuição de medicamentos e alimentos, além de coordenarem o dia a dia do abrigo. Salvo algumas exceções, nesses casos a liberdade dos idosos é privada pelas regras dos asilos: eles têm horários definidos para comer, dormir, tomar banho e realizar outras atividades diárias, além de só poderem sair acompanhados de algum parente ou cuidador.
A liberdade é privada por outro fator inevitável: a idade avançada (que dificulta a realização de uma série de atividades) acrescida pela falta de respaldo familiar e da vida em sociedade, esta que valoriza somente o novo e produtivo. Os dados e as informações a seguir descortinam um pouco dessa realidade.

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