Fragmentos de uma tragédia marianense

Após o rompimento da barragem do Fundão, Mariana, típica cidade calma, transformou-se impetuosamente em lugar de tristeza, desespero, revolta e solidariedade. Ora sentia-se o silêncio estarrecedor, a incredulidade, a reflexão. Ora pulsava a tentativa de recomeçar amparada na fé e na vontade de justiça. Pelas ruas marianenses, algo ficou claro: o algoz e o protetor são o mesmo e integram o cenário de peças que se encaixam em um passado impiedoso, um presente devastado e um futuro incerto à sombra da mineração.
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